
Não posso deixar de confessar que estas são escolhas sentimentais, tanto ao que se refere a própria proposta da obra, como as denúncias de
Pra frente Brasil e
Quem matou Pixote?, como a própria criatividade, como em
A dama do cine Shangai e
Capitalismo selvagem. As obras-primas do nosso cinema;
Deus e o Diabo,
A hora da Estrela e
Central do Brasil são por se só a própria essência dos filmes. E como não incluir
Vidas secas e
Bras Cubas, se os dois não deixam nada a desejas em relação as obras nas quais se inspiram ? Observando mais atentamente os atores que participiram dessas obras filmicas percebemos que uma atriz se destaca, e a versátil Fernanda Torres, "bicho do nosso cinema", ela está em
O que é isso, companheiro?, Com silença, eu vou a luta,
Capitalismo selvagem,
Inocência e
Eu sei que vou te amar, cartaz pela qual eu sou apaixonado desde sempre. A criatividade e o talento dos novos designers podem ser conferidos em
Nome Próprio,
Baile perfumado,
A ostra e o vento e
O céu de Suely. Por fim o cartaz de Bonitinha, mas ordinária, O filme é duvidoso (mas tenho que adimitir que gosto), mas o cartaz é surpreendentemente de bom gosto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário