Para os orientais, um filme deve ser antes de tudo uma obra-de-arte.
Se os orientais (desculpem colocar os japoneses, os chineses e os coreanos numa panela só, já que a minha curta familiaridade com as particulares obras gráficas desses países é vergonhosa) se dizem aqueles que estão no topo de um mundo tecnológico, imagine o que eles podem ser capazes de fazer quando o assunto é promover uma obra fílmica. Nesse caso, repense, pois alguns cartazes são tão simples (minimalistas, para ser mais cerebral) que podemos notar com o que realmente eles estão preocupados, isto é; os signos, as cores (muitas ou só duas), os espaços, o movimento ou a quietude, tudo que possa caracterizar a representação das suas culturas milenares e em constante evolução.
Olhem os cartazes que eles fizeram para os filmes Teorema, Kill Bill (que em si já é uma grande homenagem aos filmes de samural) e para Onde os fracso não tem vez. Brilhantes.
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