26 de jul. de 2009

Cartazes: Orientais

Um pôster quando bem realizado complementa a obra.

Para os orientais, um filme deve ser antes de tudo uma obra-de-arte.

Se os orientais (desculpem colocar os japoneses, os chineses e os coreanos numa panela só, já que a minha curta familiaridade com as particulares obras gráficas desses países é vergonhosa) se dizem aqueles que estão no topo de um mundo tecnológico, imagine o que eles podem ser capazes de fazer quando o assunto é promover uma obra fílmica. Nesse caso, repense, pois alguns cartazes são tão simples (minimalistas, para ser mais cerebral) que podemos notar com o que realmente eles estão preocupados, isto é; os signos, as cores (muitas ou só duas), os espaços, o movimento ou a quietude, tudo que possa caracterizar a representação das suas culturas milenares e em constante evolução.











Hoje em dia não se pode mais falar em filme de horror nem falar nos filmes realizados na terra do sol nascente. São filmes originalíssimos e que hora em hora são remakearizados pelos ianquis. Aqui uma pequena amostra dos posterês originais dos filmes... originais.





Vcs já perceberam como os cabelos das personagens desses filmes tornam- se um elemento significativo nas cenas mais tensas das histórias? Vou pesqujsar sobre"a importancia dos pelos que crescem no couro cabeludo na construção da dramaticidade nas obras fílmicas que possuem como tema relatos fantamasgóricos e criminais". Pensando bem, acho que vou desenvolver
uma tese sobre isso!




Olhem os cartazes que eles fizeram para os filmes Teorema, Kill Bill (que em si já é uma grande homenagem aos filmes de samural) e para Onde os fracso não tem vez. Brilhantes.




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